A
CASINHA DE CABACEIRAS
Um casinha,  dois
ou três cômodos, não sei.
Duas árvores sem folhas e uma cerca estremecida,
tais cercas contavam histórias de uma vida.
Naquele chão ardido de paisagem pedregosa,
o sertanejo vive sua vida honrosa.
Grande são os seus desafios e São Pedro seu apego,
mas naquele lar  não
se falava  em medo.
Sem reclamar, com bravura os problemas irá enfrentar, 
usando sua sabença e tendo fé em sua crença.
Sua valença é sua esperança, 
suas riquezas são suas lembranças.
Não sei quem naquela casa viveu, 
quanto chorou ou sofreu,
quantas alegrias viveu.
Na vida é preciso lutar,
e lutaremos sem fraquejar.
Espero ao final de minhas andanças,
carregar  muitas
lembranças.
Findada a minha vida de ensinar,
Findada a minha vida de ensinar,
espero à
casinha de Cabaceiras retonar.
Engº
Agrº Jean Kelson da Silva Paz
 
 
Oxente virou poeta Jean!? hehhe Ficou massa os versos. Abraços.
ResponderExcluirObrigado...essa foi uma forma de homenagear a cidade de Cabaceiras na Paraiba. Estive lá recentemente com a turma de Manejo e Conservação de Solos da UESPI.
ResponderExcluirSomos Agronomos...somos capazes de tudo.
Abraço.
Lindo. Inspirador!
ResponderExcluir