sexta-feira, 15 de julho de 2011

MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS

As décadas de 60 e 70 caracterizaram-se pelo amplo incentivo ao uso dos defensivos agricolas, registrando nesta época a aplicação de defensivos baseada em um calendário de aplicações pré-estabelecido.   Este uso recorrente causou grandes impactos ao meio ambiente e criaram resistências seletivas a muitas pragas.
Com o surgimento destes problemas, já na década de 80, começaram as discussões sobre o uso indiscriminado dos defensivos agricolas, foi então que surgiu a idéia inicial do Manejo Integrado de Pragas (MIP), que tinha como principio básico o uso de defensivos baseado  em um estudo detalhado da praga e seu Nivel de Dano Economico (NDE) especifico, este novo sistema foi bem aceito por que propiciava um redução acentuada nos custos de produção, pois integrava vários métodos de controle de pragas (Químico, Fisico e Biológico).
Em meados da década de 90 surgiu o Manejo Ecológico de Pragas (MEP), o seu precursor no Brasil foi "SANTIN GRAVENA", e foi considerada uma evolução do MIP. O MEP tem como um de seus pilares a redução ou exclusão do uso de defensivos agricolas em sistemas de produção agricola e baseia-se em principios como: a  manipulação de habitats, o reconhecimento  das funções das pragas em um sistema agricola e o manejo alternativo de pragas através de produtos naturais.


Disponibilizo esta apresentação (DOWNLOAD) para maiores esclarecimentos sobre este assunto. Ela informa conceitos de MEP e algumas técnicas de manejo de pragas.

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